Jimmy Dludlu – Into The Light (feat. Arturo Maya & Cameron Ward)

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Jimmy Dludlu – Into The Light (feat. Arturo Maya & Cameron Ward)
Jimmy Dludlu
Into The Light

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  • Author: Jimmy Dludlu
  • Titulo: Into The Light
  • Categoria:
  • Ano: 2024
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biografia de Jimmy Dludlu

Jimmy Dludlu tinha 13 anos quando pegou a guitarra da casa de um primo e começou a aprender a tocar, imitando o jazz e a música africana que ouvia no rádio. As suas primeiras apresentações foram em casamentos, com o seu primo.

A sua carreira começou em meados da década de 1980, altura em que trabalhou com várias bandas sul-africanas, incluindo Impandze da Suazilândia, com o cantor jamaicano Trevor Hall; Kalahari e Satari do Botswana; bem como Anansi, com o saxofonista ganês, George Lee. Naquele período, Jimmy destacou-se por via do seu desempenho com Anansi, nas celebrações da Independência do Botswana, em 1986, ao lado de uma série de estrelas africanas, incluindo Thomas Mapfumo.

Em Joanesburgo, em 1990, Jimmy actuou como músico de sessão. Trabalhou com McCoy Mrubata e sua banda Brotherhood, que um ano depois ganhou o “Gilbey Music of Africa Competition”. Em Setembro de 1990, também participou da produção do “The Market The Conversations”, com o canadense Bruce Cassidy em Trompete e EVI, e o sul-africano Barney Rachabane em sax.

Em 1991, ele foi membro fundador do grupo altamente bem sucedido “Loading Zone”, que passou a tournê por todo o contiDepois de mais de três décadas na vizinha África do Sul, onde atingiu o estrelato na sua carreira musical, decidiu, em 2014, voltar para Moçambique, à convite do Governo, para dar aulas na Escola de Comunicação e Artes da UEM, e Instituto Superior de Artes e Cultura (ISRAC).

O artista tem nove discos: “Echoes From the Past”; “Essence of Rhythm”; “Afrocentric”; “Corners of My Soul”; “Portrait”, “Tonota”; “Jimmy Dludlu”; um “Live” e o “In The Groove”, este último lançado em Setembro de 2016. A obra é composto por 15 faixas e foi gravada por artistas nacionais e sul-africanos, entre eles os instrumentistas Nelton Miranda, Hélder Gonzaga, Taphelo Mthembo, Lucas Khamulo e Nelson Lifanica.

A faixa “Ha Deva”, (temos dívida, tradução literal) do álbum “In The Groove”, conquistou o prémio “Melhor Canção”, a 19 de Novembro, no concurso musical Ngoma Moçambique 2016, promovido pela Rádio Moçambique. Mas antes, no mesmo mês, o guitarrista saiu do All Africa Music Awards (AFRIMA), realizado em Lagos (Nigéria), com o prémio de “Melhor Álbum de Jazz em África”, deixando para trás o compatriota Moreira Chonguiça, Bokani Dyer (África do Sul), Carmen Souza (Cabo-Verde), Kunle Ayo (Nigéria), Oum (Marrocos) e Ray Lema Quintet (Congo). O artista também foi eleito, no AFRIMA, “Melhor Artista de Jazz de África”.

Dois mil e dezasseis é um ano para Jimmy recordar, isto porque antes de Novembro, também conquistou nos awards sul-africanos, (SAMA – South Africa Music Awards) a estatueta de “Melhor Gravação Audiovisual ao Vivo”, com a obra “Live at Emperors Palace”.nente, apoiando uma série de estrelas sul-africanas, incluindo Hugh Masekela, Miriam Makeba, Brenda Fassie, Chicco e Sipho Mabuse. Durante aquele período, Jimmy também gravou com Miriam Makeba no álbum “Eyes on Tomorrow”, e participou na produção de “Sun City Sax Appeal”, aparecendo com Rene McLean, Winston Mankunku, Robbie Jansen, Victor Ntoni e o falecido Duque Makasi. O destaque naquele período foi a tournê da Namíbia, em Loading Zone (1992), quando foram vistos por Papa Wemba, estrela mundial de música do Zaire, que posteriormente pediu à banda que o apoiasse em várias datas na Namíbia.

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