G-Fash – Everthing (feat. Jimmy Dludlu & Mark Exodus)

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G-Fash – Everthing (feat. Jimmy Dludlu & Mark Exodus)
G-Fash (Guyzelh Ramos)
Everthing
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  • Author: G-Fash (Guyzelh Ramos)(feat. Mark Exodus, Jimmy Dludlu)
  • Titulo: Everthing
  • Categoria:
  • Ano: 2021
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biografia de G-Fash (Guyzelh Ramos)

O conhecido empresário de promotor de eventos e agora influenciador digital, Guyzelh Ramos, nasceu a 18 de Maio de 1987. Este ano ele está a realizar o primeiro filme de terror 100% moçambicano intitulado “Soraya”. Guy, também é embaixador de várias marcas nacionais e internacionais.

 

Guyzelh é um jovem sonhador, nascido na província de Inhambane proveniente de uma família humilde que desde cedo teve de aprender a trabalhar para ter sucesso ma vida. Guy diz que já dormiu de barriga vazia por as panelas da sua casa estavam em greve, isto é, não tinha nada para cozinhar.

 

Para além de ser influenciador da Mídia, Guyzelh Ramos é pai da Shanikwa Lakeysha, uma linda princesinha nascida a 12 de Fevereiro de 2010.

 

Em 2017, ele revelou durante conversa via telemóvel com Daniel Nascimento e Bruna Souza no programa Zap News, que já está noivo da cantora angolana Neide Sofia. Tal relacionamento não durou por muito tempo.

 

Não tardou para que o empresário, influenciador e actor Guy se separasse com a a actual noiva do Gregório Arhut (Neide Sofia) e tendo se tornado noivo novamente de uma apresentadora e também influenciadora da Midia Katia. De ressaltar que Guy e Katia tem uma filha.

 

Guyzelh Ramos, foi acusado em Março do ano em curso (2021), de abuso sexual feitas por uma jovem modelo também moçambicana. Não tardou para que Guy usasse uma das suas redes sociais para acalmar os seus fãs, amigos e familiares a respeito das acusações gravíssimas que estão a ser feitas.

 

Recordar que sua casa foi alvo de buscas policias por duas vezes entre Março e Maio de 2021 onde nada foi encontrado. Guyzelh Ramos é suspeito pela SERNIC (Policia de Investigação Crimina) de traficante ou mandante de tráfico de drogas.

biografia de Mark Exodus

Marcus Maioupe ou simplesmente Mark Exodus é um cantor, compositor e produtor moçambicano, nascido no dia 19 de Agosto de 1994, ex-membro da Sameblood e CEO da MESS Records.

 

Ainda muito novo, os pais do cantor tiveram a notícia de que o seu filho teria dificuldades em respirar e em falar, mas ele canta e encanta, e nome “Exodus”, vem do segundo livro da Bíblia.

 

Mark Exodus conquistou grande público pela sua voz e forma única e criativa de cantar, participando em vários coros de músicas de artistas nacionais e internacionais como Laylizzy, New Joint, Dygo Boy, Ricky RickDa Les e Danny K.

 

A sua primeira música lançada tem como título “Pára e pensa”, e depois surgiram outras composições como “She Don’t understand”, Lips on fire”, entre outras.

 

Com o lançamento da sua primeira EP intitulada “7 dias de Solteiro“, Exodus ganhou mais reconhecimento do público e seguidores, deste modo serviru como cartão de visita para ser chamado em quase todos os maiores eventos da cidade do país.

 

Na “onda” dos lançamentos, o artista tem o vídeo da música “Liga”, que teve grande aceitação do público, ascendendo até ao primeiro lugar do Top Moz, no canal Gloom Channel.

 

Exodus estudou “Music Technology”, na cidade de Pretoria (África do Sul).

biografia de Jimmy Dludlu

Jimmy Dludlu tinha 13 anos quando pegou a guitarra da casa de um primo e começou a aprender a tocar, imitando o jazz e a música africana que ouvia no rádio. As suas primeiras apresentações foram em casamentos, com o seu primo.

A sua carreira começou em meados da década de 1980, altura em que trabalhou com várias bandas sul-africanas, incluindo Impandze da Suazilândia, com o cantor jamaicano Trevor Hall; Kalahari e Satari do Botswana; bem como Anansi, com o saxofonista ganês, George Lee. Naquele período, Jimmy destacou-se por via do seu desempenho com Anansi, nas celebrações da Independência do Botswana, em 1986, ao lado de uma série de estrelas africanas, incluindo Thomas Mapfumo.

Em Joanesburgo, em 1990, Jimmy actuou como músico de sessão. Trabalhou com McCoy Mrubata e sua banda Brotherhood, que um ano depois ganhou o “Gilbey Music of Africa Competition”. Em Setembro de 1990, também participou da produção do “The Market The Conversations”, com o canadense Bruce Cassidy em Trompete e EVI, e o sul-africano Barney Rachabane em sax.

Em 1991, ele foi membro fundador do grupo altamente bem sucedido “Loading Zone”, que passou a tournê por todo o contiDepois de mais de três décadas na vizinha África do Sul, onde atingiu o estrelato na sua carreira musical, decidiu, em 2014, voltar para Moçambique, à convite do Governo, para dar aulas na Escola de Comunicação e Artes da UEM, e Instituto Superior de Artes e Cultura (ISRAC).

O artista tem nove discos: “Echoes From the Past”; “Essence of Rhythm”; “Afrocentric”; “Corners of My Soul”; “Portrait”, “Tonota”; “Jimmy Dludlu”; um “Live” e o “In The Groove”, este último lançado em Setembro de 2016. A obra é composto por 15 faixas e foi gravada por artistas nacionais e sul-africanos, entre eles os instrumentistas Nelton Miranda, Hélder Gonzaga, Taphelo Mthembo, Lucas Khamulo e Nelson Lifanica.

A faixa “Ha Deva”, (temos dívida, tradução literal) do álbum “In The Groove”, conquistou o prémio “Melhor Canção”, a 19 de Novembro, no concurso musical Ngoma Moçambique 2016, promovido pela Rádio Moçambique. Mas antes, no mesmo mês, o guitarrista saiu do All Africa Music Awards (AFRIMA), realizado em Lagos (Nigéria), com o prémio de “Melhor Álbum de Jazz em África”, deixando para trás o compatriota Moreira Chonguiça, Bokani Dyer (África do Sul), Carmen Souza (Cabo-Verde), Kunle Ayo (Nigéria), Oum (Marrocos) e Ray Lema Quintet (Congo). O artista também foi eleito, no AFRIMA, “Melhor Artista de Jazz de África”.

Dois mil e dezasseis é um ano para Jimmy recordar, isto porque antes de Novembro, também conquistou nos awards sul-africanos, (SAMA – South Africa Music Awards) a estatueta de “Melhor Gravação Audiovisual ao Vivo”, com a obra “Live at Emperors Palace”.nente, apoiando uma série de estrelas sul-africanas, incluindo Hugh Masekela, Miriam Makeba, Brenda Fassie, Chicco e Sipho Mabuse. Durante aquele período, Jimmy também gravou com Miriam Makeba no álbum “Eyes on Tomorrow”, e participou na produção de “Sun City Sax Appeal”, aparecendo com Rene McLean, Winston Mankunku, Robbie Jansen, Victor Ntoni e o falecido Duque Makasi. O destaque naquele período foi a tournê da Namíbia, em Loading Zone (1992), quando foram vistos por Papa Wemba, estrela mundial de música do Zaire, que posteriormente pediu à banda que o apoiasse em várias datas na Namíbia.

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